Descrição
Guerra. Política. Revolução.
Eis a Era da Loucura.
Passaram-se décadas, e embora a era das máquinas esteja a despontar no Círculo do Mundo, a era da magia recusa-se a morrer.
Nos céus de Adua, as chaminés industriais elevam-se no horizonte e o mundo fervilha de novas oportunidades. Mas os tempos antigos têm raízes demasiado profundas.
Nas fronteiras de Angland, Leo dan Brock procura cobrir-se de glória no campo de batalha e derrotar os exércitos de Stour Anoitecer. Para vencer, ele precisa do apoio da Coroa. Mas o príncipe Orso é um homem especializado na arte do engano e da traição.
Fundadora da Sociedade Solar, empresária e filha do homem mais temido da União, Savine dan Glokta pretende chegar, por todos os meios necessários, ao topo da escala social. Mas entre as classes mais desfavorecidas existe uma revolta que nem todo o dinheiro do mundo é capaz de controlar.
Com a ajuda de uma montanhesa conhecida pela sua loucura, a jovem Rikke luta para dominar o Olho Longo, um dom precioso… ou uma maldição. Ver o futuro é uma coisa, mas mudá-lo quando o Primeiro dos Magos o tem nas mãos é outra completamente diferente…
CRÍTICAS
“Um mundo muito bem desenvolvido. Personagens únicos e atraentes.” — Patrick Rothfuss
“Abercrombie continua a fazer aquilo que faz de melhor… Apertem os cintos para esta história vívida e emocionante.” — Robin Hobb
“Ninguém escreve com o alcance sísmico e a intensidade primordial de Joe Abercrombie.” — Pierce Brown
“Livro excecional.” — Fantasy Book Review
“Enredo complexo e fascinante que o manterá acordado até muito depois da hora de dormir. A fuga perfeita do mundo às avessas em que vivemos neste momento.” — The Sun
“Tanto a magia como a luta de classes são tratadas de forma subtil por Abercrombie, ao passo que o humor é deliciosamente áspero. É um livro tremendo, como se Friedrich Engels e Terry Pratchett tivessem concordado em colaborar na reescrita dos livros de George R. R. Martin.” — Morning Star
“O enredo é labiríntico, com as reviravoltas típicas de Abercrombie… A sua representação das cenas de batalha é extraordinária.” — The Guardian